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Apresentação ao ano

OBJETIVO PRINCIPAL
• Construir referências para a prática profissional, considerando:
* a diversidade do campo;
* a necessidade de interlocução com outras profissões que estão autorizadas a realizar a psicoterapia.

QUESTÃO ORIENTADORA
• A abordagem, técnica ou recurso é de natureza psicológica ou não?

3 EIXOS

• A constituição das psicoterapias como campo interdisciplinar;
• Parâmetros técnicos e éticos mínimos para a formação na graduação e na formação especializada e para o exercício da psicoterapia pelos psicólogos;
• Relações com os demais grupos profissionais

DISCUSSÕES DO CRP SP SOBRE O TEMA
• Processo que se iniciou em 2002, a partir das solicitações à Comissão de Orientação e Fiscalização – COF
• Principal colaborador: Luiz Alberto Hanns

ATIVIDADES REALIZADAS NO CRP-SP
• Categorização das práticas em psicoterapia, considerando as abordagens e os recursos utilizados:
* consolidadas/tradicionais;
* não aceitas;
* necessitam de estudo científico.

MOMENTO SEGUINTE:
O QUE CARACTERIZA UMA ABORDAGEM PSICOTERAPÊUTICA?

• contexto histórico da abordagem
• pressupostos teóricos;
• processo psicoterapêutico (objetivos, etapas, público-alvo, técnicas...);
• subsídios para avaliação da eficácia;
• qualidade da abordagem;
• bibliografias, representantes, instituições, etc.

EIXO I
A constituição das psicoterapias como campo interdisciplinar
• Psicoterapia como uma disciplina científica ou como um conjunto de métodos e técnicas que definem uma prática.
• Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e multiprofissionalidade; o psicólogo neste contexto.
• Limitações das reivindicações da exclusividade por parte dos psicólogos.
• Psicoterapia como prática diversa (clínica ampliada).

Apontamentos do CRP SP
- Estudar as condições históricas que fizeram com que a Psicoterapia tenha se tornado tão diversa e abrangente. Assim, deve-se discutir o tema longitudinalmente, e não apenas latitudinalmente, como apresentado nos eixos propostos.
- Necessidade de ampliação da discussão sobre a importância da formação continuada.

Síntese ntese das Discussões
a) Psicoterapia como uma disciplina científica ou como um conjunto de métodos e técnicas que definem uma prática
Psicoterapia é tanto uma disciplina científica como um conjunto de métodos e técnicas que definem uma prática.
A psicoterapia é tributária tanto dos métodos de introspecção quanto do método científico.

b) Interdisciplinaridade, transversalidade e multiprofissionalidade: o psicólogo neste contexto
Foi proposto que cada termo seja discutido e definido a priiorii, para que, então, reflita-se sobre o papel do psicólogo psicoterapeuta neste contexto.

c) Limitações das reivindicações da exclusividade por parte dos psicólogos
Ficou entendido que a prática da Psicoterapia não é exclusividade dos psicólogos, inclusive pela própria história e desenvolvimento do campo.
A identidade do psicólogo não se reflete somente pelo exercício da Psicoterapia.

d) Psicoterapia como prática diversa (clínica ampliada)
Para se alcançar a Psicoterapia como prática diversa, é necessário repensar os recursos e as técnicas de cada suporte teórico, de acordo com o momento histórico e social.

EIXO II
Parâmetros técnicos e éticos mínimos para a formação na graduação e na formação especializada e para o exercício da psicoterapia pelos psicólogos Referências
É necessário que os parâmetros técnicos sejam muito bem explicitados e possam dar consistência ao exercício da Psicoterapia.
Historicamente essas diretrizes prendem-se aos eixos biológico, social, filosófico e propriamente psicológico.

Regulamentação
A prática da Psicoterapia exercida pelo psicólogo já está contemplada no Código de Ética Profissional.

Duas questões sobressaíram no debate e é sugerida a discussão no evento nacional:
1) História da incorporação da Psicoterapia na Psicologia;
2) Psicoterapeuta Psicólogo e Psicoterapeuta não Psicólogo.

EIXO III
Relações com os demais grupos profissionais
Estratégias políticas de construção de parcerias e enfrentamento dos conflitos.
Chamar os demais grupos profissionais para o debate amplo sobre a prática psicoterápica.

Relação do Sistema Conselhos com a ABRAP e outras entidades.
Não trazer das entidades nenhuma idéia ou regra que se aplique como norma aos psicólogos sem uma apreciação ampla dentro do Sistema Conselhos. Esse diálogo, no entanto, é interessante para uma discussão com a diversidade da Psicoterapia.













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